sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Entrevista com Juliano Son


O Ministério Livres Para Adorar, formado há 4 anos por artistas paulistas e gaúchos, tem como líder o vocalista Juliano Son, brasileiro descendente de coreanos, que conversou com a equipe de reportagem do Vide Notícias durante a Conferência Radicais Livres 2010. Confira a conversa.


Vide Notícias: Qual a sua opinião a respeito de milhares de jovens reunidos em adoração ao Senhor num evento como este?
Juliano Son: Nós sempre ouvimos falar de vocês, do compromisso, do anseio, da sede, da fome pelo Senhor. É maravilhoso poder ver esse movimento de perto! O que traz esse povo para um lugar? No meu entendimento, não são as pessoas, não é a estrutura que faz alguém sair do seu país para participar de um evento como este; é o próprio Senhor. É um mover lindo! É maravilhoso poder presenciar e perceber esses jovens adorando ao Senhor em intensidade, livres de toda bagagem do mundo. A gente aprende muito com isso.
VN: Por que Livres para Adorar? Como surgiu?
JS: Na verdade, nossa liberdade no Senhor é um dos temas principais da nossa história, da história da salvação. Quando o Senhor resgatou o povo de Israel do cativeiro do Egito, eles foram libertos para algo. O Senhor disse: “Deixe meu povo ir para que eles possam me adorar”. Nós fomos libertos para algo, fomos libertos para adorar e eu creio que essa liberdade define muito daquilo que o Senhor realizou na cruz do calvário.
Esse nome surgiu no momento em que nossa comunidade local estava vivendo uma determinada situação e, na ocasião, minha esposa deu uma sugestão sem saber o que estava fazendo. Quando ela falou “Livres Para Adorar”, cortou meu coração de tal forma que pensei “Poxa, vai ser isso!”
VN: Qual o seu recado para os jovens que buscam a presença do Senhor em suas vidas?
JS: Adorar não é responder a canções, aos ritmos e batidas, mas sim a resposta que o homem dá a Deus mediante a revelação da glória, da presença, da majestade, da santidade do Senhor. Que os jovens possam ser verdadeiros adoradores, porque são estes que o Pai procura. O Senhor não está procurando gente para pular e dançar, gente apenas para expressar de forma externa aquilo que muitas vezes não se vê. Que nós possamos sempre estar atentos e antenados e que nossas vidas possam ser resposta a uma revelação íntima, particular e poderosa na vida de cada um.

Fonte: Videira News

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

CEO’s e executivos de grandes organizações têm acesso a larga gama de conselheiros e mestres em negócios. Muitos desses consultores surgem juntamente com as últimas ideias e modismos empresariais. Modismos, porém, surgem e passam, sendo substituídos por outras novidades e estratégias, geralmente de curta duração. Em seu rastro deixam confusão e práticas questionáveis, não arraigadas na sabedoria testada pelo tempo.


Wes Cantrell, ex-CEO de uma corporação de mais de US$ 14 bilhões, que fabricava copiadoras vendidas no mundo todo, teve muitas oportunidades de utilizar algumas dessas ideias inovadoras.

Mas ele escolheu caminho bem diverso. Falando numa reunião de empresários e profissionais, ele fez uma afirmação que seus ouvintes devem ter achado surpreendente. Disse que seu estilo de administração e os princípios que seguia estavam baseados nos Dez Mandamentos.

Ao invés de seguir práticas empresariais que mudam com o vento, Cantrell dirigiu a empresa com firmeza, usando estatutos que sobreviveram milhares de anos e enfrentaram incontáveis desafios. Como ensina o Salmo 119.98-99, “Os Teus mandamentos me tornam mais sábio do que os meus inimigos, porquanto estão sempre comigo. Tenho mais discernimento do que todos os meus mestres, pois medito nos Teus testemunhos.”

Os Dez Mandamentos são apresentados em dois lugares na Bíblia, Êxodo 20.1-17 e Deuteronômio 5.6-21. Os três primeiros mandamentos tratam do relacionamento do ser humano com Deus; os sete restantes oferecem princípios que podem ser aplicados a qualquer cenário empresarial. Por exemplo, o quarto mandamento nos ordena a observar o sábado. De maneira prática ele nos lembra que trabalhar dia e noite, sem pausa para descanso e restauração, significa acabar esgotado mental e fisicamente.

Dificilmente apontaríamos defeitos nos Dez Mandamentos. Os mais controversos, é claro, são aqueles que exigem adoração e obediência exclusiva a Deus. Para ateus e agnósticos esta é uma grande pedra de tropeço. Mas nas Escrituras Deus explica a motivação prática para que Suas regras sejam obedecidas: “Tenham o cuidado de obedecer a toda a lei que Eu hoje lhes ordeno, para que vocês vivam, multipliquem-se e tomem posse da terra que o Senhor prometeu, com juramento, aos seus antepassados” (Deuteronômio 8.1).

Se um consultor, como o citado, chegasse ao seu escritório e declarasse com grande convicção: “Se você seguir o que eu digo, sua empresa vai crescer e prosperar, e você terá mais sucesso do que jamais imaginou”? , você não iria pelo menos parar e considerar suas recomendações para ver como elas se ajustariam à missão e cultura de sua empresa?

O problema é óbvio. Na próxima semana, no próximo mês ou no próximo ano, outra pessoa aparecerá para fazer declarações semelhantes, afirmando que sua proposta é a melhor coisa ocorrida desde a invenção da roda. Sim, modismos e macetes surgem e passam – tanto nos negócios quanto em outras esferas da sociedade. Diferentemente, porém, os Dez Mandamentos estão aí há milhares de anos e permanecem sólidos como rocha, guia consistente e confiável para orientação pessoal e profissional.

Liderar uma organização requer sabedoria. Se você deseja construir sólida vantagem sobre seus concorrentes, seria sábio considerar o aviso de Wes Cantrell de estudar e aplicar a Palavra de Deus ao seu empreendimento, bem como à sua vida pessoal. E os Dez Mandamentos seriam um ótimo começo.

Escrito por Rick Boxx

Publicado por Marcel Oscar Líder da Célula Aviva Videira de Rondonópolis